Reportagem de Kris na revista "Madison" (Australia)

29/07/2010 22:20
Ela tem a atitude, mas a estrela de "Twilight" pode andar e falar como a icone do rock Joan Jett?
 

A camiseta que ela usava na escola diz tudo. Na frente ‘Chuta a bunda antes’. As costas? ‘Pergunte o nome depois’. Kristen Stewart da risada quando ela relembra da sua primeira visão da moda. “Eu amava aquela camiseta!”. E o que seus colegas fizeram? Ela encolhe os ombros. “Eu não me importava.” Tem algo melhor para resumir a personalidade da estrela tão bem? Com vinte anos Stewart vem atuando desde que tinha oito anos (ela primeiramente ganhou atenção como a filha de Jodie Foster em "O Quarto do Pânico"), mas isto foi até 2008, quando ela foi escalada como a apaixonada Bella Swan no filme "Crepúsculo", quando ela teve a atenção mundial. Desde então, sua atitude simples, honesta e triste em frente as câmeras tem dado a ela certa quantia de fama – as vezes gasta a discussão sobre suas habilidades de atuação. Mas de novo, ela não se importa. “É engraçado,” ela aponta, “mas quando não estou atuando, não posso ser assim (uma estrela).


Ela tem muita experiência de estar nos filmes de "Twilight", mas foi o papel da roqueira de verdade Joan Jett que levou Stewart além dos limites. "The Runaways" dá um vislumbre simples da banda só de garotas que floresceu na cena punk de Los Angeles na metade dos anos 70 graças ao estilo irritável e um marketing premonitório que explorou a sensualidade da banda.
Stewart diz que estava ‘aterrorizada’ quando encontrou Joan pela primeira vez: “Eu achei que ela ia me despedir. Estava como Bella quando a encontrei – meu cabelo ainda estava comprido e estava prestes a fazer "Lua Nova". Estava muito intimidada. Eu não achava que soltaria alguma coisa que a faria achar que eu poderia fazer isto.


Jett, por outro lado, disse pra gente que sua nova ‘seguidora’ não tinha nada a se preocupar. “Eu gostei dela logo de cara,” ela diz em um rouco sotaque de Nova York. “Eu perguntei pra ela, ‘Você vai cortar seu cabelo?’ Quando ela disse sim, eu sabia que ela estava comprometida a se ‘tornar’ eu.” Aquela cabeleira tingida preta causou certa agitação quando Stewart apareceu pela primeira vez no ano passado. “Eu lembro que foi um choque para mim,” ela diz. “Mas eu não sei porque as garotas são tão ligadas a cabelo comprido. É bom ser diferente.
Claro, que no status da sua carreira, só o fato de aparecer fora – de casa, de um café ou limousine – causa agito. E se tem uma coisa que Stewart tem em comum com Jett, é o desafeto a se vangloriar. “Ela realmente me ensinou a ser você mesma,” diz Stewart. “Eu sempre fui excessivamente indignada em minhas reações de na ser capaz de ser eu mesma. Não só pessoalmente. Quando outras pessoas estão nesta posição, eu também fico enfurecida.


Não é como se ela não fosse familiarizada com os perigos de ser famosa desde cedo. Stewart cresceu no meio artístico de Los Angeles, filha de John, um produtor de TV e Jules, uma revisora de roteiros de Maroochydore, Queensland. Sua meia linhagem australiana não a animou muito, embora ela abrace nossa ‘atitude descontraida’. Anos atrás, eu a lembrei, ela falou sobre tentar a Sydney University. Então, esses planos mudaram? Sua resposta é tão seca quanto a Planície Nullarbor. “Dane-se a Sydney University,” ela diz antes de cair em risadas, e acrescenta rapidamente, “Estou brincado, estou brincando! Eu disse um monte de coisas quando era menor. Não é o que eu quero fazer…” É só isso, bem, seu diário está completo agora. Entretanto, o melhor que podemos esperar é a viagem promocional, quando Stewart e o colega de elenco de "Eclipse" Taylor Lautner detonam milhares de guinchos com a recente aparição no Sydney’s Luna Park. (Stewart também se tornou manchete quando ela ‘deu mancada’ os paparazzi locais da sacada do hotel.)
Stewart tem mais um filme "Twilight" para fazer e existem rumores de ela interpretar um presidiário transexual no drama "K-11", que a mãe dela quer dirigir. Ela também está escalada para a adaptação do clássico beatnik de Jack Kerouac "On The Road". Eles parecem papéis desafiadores – tudo que Stewart gosta.

Eu só quero fazer o que é honesto,” ela diz. “Quando algo ou alguém está tentando ser algo que não é, não funciona. Eu sempre digo o que quero e isto em traz problemas as vezes. Mas eu me odiaria se não fosse assim.

 

 

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