Entrevista de Taylor para "Capricho"
É muito estranho interpretar um garoto normal e não mais um lobo?
(risos) É, sim. Já estava tão acostumado a ser o Jacob. Eu interpreto o caro há muitos anos. Foi estranho ter que me desprender dele para viver Nathan, mas até que eu consegui me acostumar rápido. Foi mais difícil no começo. Mas, como o filme é muito mais próximo da realidade, foi mais fácil eu me aproximar do personagem. Adora enfrentar desafios! Foi divertido.
Você já passou por algo parecido com o que rolou com Nathan, tipo ter que se esconder por alguma razão ou descobrir que algo em sua vida era mentira?
Hmmm. Acho que não. Só sei que não cheguei a esse extremo. Ufa! (risos). Eu me indentifico com o Nathan mais no início do filme, quando ele leva uma vida completamente normal.
O que você teria feito no lugar de Nathan?
Nossa, que difícil. Imagina descobrir que toda minha vida é uma mentira? Me sentiria como o Nathan: perdido, confuso, com medo de não saber em quem confiar.
Como foi fazer um filme de suspense?
Foi muito empolgante! É engraçado porque, no set, as coisas são diferentes, né? É tudo bem calmo. Mas, quando você assiste o filme, é tudo muito intenso e assustador! (risos)
Como é ter que fingir que está assustado?
(risos) Não, não é divertido! Foi difícil ter que me concentrar. Nathan fica tenso durante todo o filme! (risos)
Então qual foi o momento mais legal durante as gravações?
O clima no set era muito bom, a gente se divertia o tempo todo. Adorei fazer uma das primeiras cenas do filme, quando vou a uma festa com uns amigos, deitado no capô do carro. Aquele momento foi incrível! Também adorei quando tive que deslizar no telhado de vidro de um estádio de beisebol. Parecia que eu estava escorregando em um tobogã gigante! (risos) Foi bastante divertido!
E qual é a sua cena favorita do filme?
Amo o filme todo (risos). É difícil escolher uma porque o Nathan muda completamente até o fim do filme.Mas adoro as primeiras cenas, quando ele é um garoto normal, que vai a festas e gosta da vizinha dele. É tão real! Também gosto muito de ver as cenas em que ele cresce, amadurece e tem que tomar decisãoes difíceis. São cenas muito emocionantes!
Como você se preparou para o papel?
Primeiro, tive que estudar a vida de Nathan. Eu fiquei imaginando como reagiria se estivesse na pele dele. Sem contar o preparamento físico! Treinei boxe e aprendi a dirigir aquela moto. Foi difícil, mas empolgante!
Você já sabia andar de moto, né?
Sim. Mas a do filme é muito mais potente. Era uma moto de verdade! (risos) Eu adoro, então foi divertido.
Estava rolando um jogo de verdade na cena que acontece no estádio de beisebol?
Sim! Nós filmamos a cena durante uma partida real, então havia milhares de fãs ali. Imagina? Eles estavam assistindo ao jogo e, de repente, viram câmeras e tores correndo ao redor deles (risos). Todo mundo ficou olhando, né? Aí a produção colocou uns letreiros gigantes que diziam: “Por favor, ignorem as câmeras e os atores e continuem agindo normalmente”. Mas claro que isso fez com que eles olhassem ainda mais (risos). No fim, deu certo. Foi uma aventura!
E ninguém saiu correndo para te abraçar?
(risos) Não chegou a esse ponto, mas me olhavam bastante. E, como não fazia sentido para a história do filme as pessoas olharem para o Nathan, estas cenas foram cortadas (risos)
Você já está acostumado com o assédio?
Acho que sim. Fui me adaptando ao longo dos últimos anos, desde o início de "Crepúsculo". Não sei se vou me acostumar completamente algum dia. Sentiria falta porque adoro. Sem o apoio das fãs, eu não estaria aqui hoje.
Foi estranho ter que usar camiseta o tempo todo em "Abduction"?
(risos) Não! Foi incrível. Gosto muito mais, sabia? (risos) Durante "Crepúsculo", todos usavam camiseta, menos eu! Então me senti normal em usar camiseta, sabe? (risos)
Como foi trabalhar com Lily Collins?
Ótimo! Lily é super talentosa e fez um grande trabalho. Estou ansioso para que todos a vejam. Ela é fantástica!
O que vocês faziam fora do set?
Nós nos demos muito bem e passamos muito tempo juntos, assim como com o resto do elenco. Sempre quando dava tempo, nós saíamos para jantar e para jogar boliche.
Entrevista de Taylor para "Capricho"
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“Eu era um modelo ruim. Eu era extremamente alto, mas ainda assim parecia que tinha seis anos de idade.” — Robert Pattinson
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