Pode até ser a versão brasileirade crepusculo, mais não há nada de plagio, a historia é envolvente. Sou viciada em historias de ficção, de vampiros, de poderes magicos... Achei otimo o livro
"Crepúsculo Vermelho": versão brasileira de "Crepúsculo"?
"Crepúsculo Vermelho" é o mais novo livro de sucesso brasileiro. A história é contada por Megan Grey, uma menina de 17 anos cuja vida não é diferente da maioria das pessoas. Por alguma razão misteriosa ela passa a não dormir e a ter algumas visões com um homem desconhecido, quando surge um novo aluno na escola onde ela estuda, por quem se sente atraída de forma intensa, e estranhas mortes começam a acontecer na cidade...

Essa sinopse de vez lembrar um livro? Porque você não é o úico que percebeu essa grande semelhança do livro "Crepúsculo Vermelha" e "Crepúsculo". Além do mais, a sequencia de "Crepúsculo Vermelho" se chama "Lua Negra" (ou "Lua Nova", na versão da Stephenie Meyer"). Confira abaixo uma entrevista feita no ano passado com a autora Laura Elias, que escreveru "Crepúsculo Vermelho".
Antes de falarmos sobre seu novo livro, gostaria que você contasse um pouco de você e de sua carreira. Como foi que tudo começou?
Laura Elias: Acho que começou quando eu era muito pequena. Sempre fui apaixonada por livros e, para minha sorte, nasci em uma família de leitores, o que ajudou muito. Comecei a escrever aos nove anos. Escrevia frases, pensamentos, pequenas poesias, coisas assim. Aos 14 anos, eu escrevi meu primeiro livro, uma aventura policial. Na época, lia muito Agatha Christie, então a influência era total. Interessante é que, apesar de ter uma tremenda facilidade para escrever, jamais pensei em ser escritora e voltei minhas pretensões profissionais para outro campo.
Em 2002, levada por meu interesse em coisas que fogem do normal, inscrevi-me como tradutora voluntária na Revista UFO e acabei virando articulista na revista. E foi o editor da UFO, o Gevaerd, que me indicou á Mythos. Na época, a editora estava procurando escritores para lançar uma linha de chic-lit e eu acabei sendo escolhida.
Como funciona o processo criativo para você?
Laura Elias: Isso varia muito, mas uma coisa é fundamental: o livro tem que ter elementos com os quais eu me identifique ou a história não flui. A editora me deu parâmetros para escrever, mas dentro deles eu tenho total liberdade criativa. A inspiração pode vir de uma frase, uma foto, algo que eu veja na rua. O processo em si é fervilhante. A história fica rodando na minha cabeça e, enquanto não escrevo, não tenho sossego. Eu sempre brinco que exorcizo textos... (risos)
Você, agora, está lançando Na série sobre vampiros que foge do que se conhece sobre este tema. De onde veio a ideia?
Laura Elias: Este livro foi complicado no começo. Primeiro porque não estava acostumada a escrever para adolescentes, meus textos sempre tiveram uma pegada mais adulta e mais madura.Segunda porque não queria repetir a mesma coisa de sempre. Queria uma história diferente, menos tétrica, menos lúgubre, entende? A ideia veio em uma noite, enquanto eu assistia a um documentário sobre novas espécies descobertas na Amazônia equatoriana. Eu pensei: E se os vampiros fossem uma espécie diferente da nossa, que ainda não descobrimos? A partir daí o texto flui fácil.
Você criou uma protagonista que, embora jovem, tem caractéristicas muito marcantes. Há um quê da autora em Megan Grey?
Laura Elias: Há algumas minhas nela, assim como há coisas de várias outras pessoas. O que priorizei foi responder as seguintes perguntas: Como eu era aos 17 anos? O que se passava em minha cabeça? Qual a característica mais importante desta fase? As respostas eu coloquei na personagem. Megan é uma menina inteligente, esperta e muito impulsiva, que vê a vida com seus próprios olhos. Neste sentido, há muito de mim nela. Mas há muito de todo mundo também, é uma personagem com quem é fácil se identificar. Até porque ela é uma menina normal que se vê envolvida em algo anormal e tenta aprender a lidar com isso conforme pode.
O livro é recheado de referência musicais que vão do rock ao country. De onde sergiu esta ideia?
Laura Elias: Como eu disse, preciso me identificar com o que escrevo e eu amo música. Sou uma roqueira no coração, mas isso não me impede de gostar de outros gêneros também. E que melhor link pode haver do que juntar vampiros, aventuras e sustos ao bom e velho rock'n roll? A seleção musical deu trabalho, porque escolhi canções cujas letras fossem pertinentes ao mesmo tempo legais de ouvir. A fórmula deu certo e o pessoal gostou muito. A trilha (sonora) do livro está em vários sites e blogs. Tem até uma playlist dela em um dos sites. Muito legal!
Fale um pouco sobre "Crepúsculo Vermelho" e o que vem por aí.
Laura Elias: Bem, o livro conta a história de Megan, uma menina de 17 anos cuja vida não é diferente da maioria das pessoas. Por alguma razão misteriosa, ela passa a não dormir e a ter algumas visões com um homem desconhecido, o que só lhe causa aborrecimentos. Ao mesmo tempo, a cidadezinha onde mora - que já apareceu em outro livro meu, "Entre o Céu e a Terra" - prepara-se para receber o show de uma grande banda de trash metal, chamada Red Kings of Dark Paradise. Imagine o que é isso em uma cidade do interior! É como se o Metallica fosse fazer um show em Monteiro Lobato, por exemplo. A cidade fica de pernas para o ar.
Neste ínterim, surge um novo aluno na escola onde Megan estuda, e ela se sente totalmente atraída por ele. Em paralelo, estranhas mortes começam a acontecer na cidade e este aluno parece saber mais do que devia sobre elas. Isso é só um pedacinho do que conta o livro, mas posso garantir que é uma hist´roia onde nada é o que parace ser.
O projeto original é para três livros, até porque a história que estou contando tem muitas nuances e mistérios para caber apenas em um livro. O segundo volume da série, "Lua Negra", está em fase final e deverá ser lançado em Junho.
Para encerrar, gostaria que você falasse um pouco sobre a continuação da história e deixasse uma mensagem aos nossos leitores.
Laura Elias: A continuação, "Lua Negra", desvenda alguns segredos do passado de Bill Stone, de Simon Blackwell e da própria Megan. Também tem muitas surpresas sobre outros personagens que no primeiro volume foram apenas pano de fundo para a história. A trilha sonora é nova e mais pesada, acompanhando o desenvolvimento do enredo e as situações vão do cômico ao apavorante. A mensagem que eu quero deixar é fantástico e fiel, isso é um presente que poucas pessoas recebem e eu sou extremamente agradecida por estar entre elas. Deixo aqui um beijo caricnhoso a todos e uma advertência: Cuidado! Eles vão dominar você!
"Crepúsculo Vermelho": versão brasileira de "Crepúsculo"?
Crepusculo vermelho
Eloiza | 20/12/2011
Frase do dia:
“Eu era um modelo ruim. Eu era extremamente alto, mas ainda assim parecia que tinha seis anos de idade.” — Robert Pattinson
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